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''Um Habitante de Dois Planetas'' está dividido em três livros. No Livro Um, Phylos revela o registro cármico da encarnação que teve como Zailm Numinos, na [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]. O Livro Dois abrange a encarnação que ele teve no século dezenove, na qual recebeu o nome de Walter Pierson, um garimpeiro norte-americano. Nessa encarnação, Phylos se vê frente a frente com o carma que fez na Atlântida, é iniciado nos mistérios internos e tem uma visão do passado e do futuro. O Livro Três revê algumas das vidas anteriores à encarnação na Atlântida, como Zailm, e explica o porquê da queda da Atlântida. Phylos diz ter escrito o livro ''Um Habitante de Dois Planetas'' na esperança de que outras pessoas pudessem aprender com os seus erros. | ''Um Habitante de Dois Planetas'' está dividido em três livros. No Livro Um, Phylos revela o registro cármico da encarnação que teve como Zailm Numinos, na [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]. O Livro Dois abrange a encarnação que ele teve no século dezenove, na qual recebeu o nome de Walter Pierson, um garimpeiro norte-americano. Nessa encarnação, Phylos se vê frente a frente com o carma que fez na Atlântida, é iniciado nos mistérios internos e tem uma visão do passado e do futuro. O Livro Três revê algumas das vidas anteriores à encarnação na Atlântida, como Zailm, e explica o porquê da queda da Atlântida. Phylos diz ter escrito o livro ''Um Habitante de Dois Planetas'' na esperança de que outras pessoas pudessem aprender com os seus erros. | ||
Phylos | Phylos escreve: “Procurei explicar o extraordinário mistério da vida, | ||
ilustrando-o com uma parte da minha história pessoal, com excertos que cobrem milhares de anos”. Falando sobre o sofrimento que precisou enfrentar como resultado dos seus erros, ele diz: “Não há palavras que possam descrever o sofrimento da expiação nem me proponho a tentar fazê-lo; ficarei contente se a compreensão de uma parte dela impedir outras pessoas de pecar”.<ref>Phylos, o Tibetano, Um Habitante de Dois Planetas Curitiba: Biblioteca Rosacruz, 1994, p. 196.</ref> | |||
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