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No hinduísmo, Sanat Kumara também é chamado de '''Skanda''', ou '''[[Special:MyLanguage/Karttikeya|Karttikeya]]''', filho de [[Special:MyLanguage/Shiva|Shiva]] e Parvati. Kartikeya é o deus da guerra e o comandante-chefe do exército divino dos deuses, que nasceu especialmente para matar Táraka, o demônio que simboliza a ignorância ou a mente inferior. Geralmente, Kartikeya é representado segurando uma lança – símbolo da iluminação – que ele usa para aniquilar a ignorância. Na tradição hindu, as histórias de guerra costumam ser alegorias das batalhas internas da alma. | No hinduísmo, Sanat Kumara também é chamado de '''Skanda''', ou '''[[Special:MyLanguage/Karttikeya|Karttikeya]]''', filho de [[Special:MyLanguage/Shiva|Shiva]] e Parvati. Kartikeya é o deus da guerra e o comandante-chefe do exército divino dos deuses, que nasceu especialmente para matar Táraka, o demônio que simboliza a ignorância ou a mente inferior. Geralmente, Kartikeya é representado segurando uma lança – símbolo da iluminação – que ele usa para aniquilar a ignorância. Na tradição hindu, as histórias de guerra costumam ser alegorias das batalhas internas da alma. | ||
Indian author A. Parthasarathy says that Karttikeya represents the “Man of Perfection who has discovered the Supreme Self. The wielding of his spear of annihilation symbolizes the destruction of all negative tendencies which veil the Divine Self.”<ref>A. Parthasarathy, ''Symbolism in Hinduism'', p. 151.</ref> | |||
An inscription on a fifth-century stone pillar in Northern India describes Skanda as the guardian of the Divine Mothers.<ref>Banerjea, ''Hindu Iconography'', pp. 363–64.</ref> Karttikeya is sometimes portrayed with six heads. One tale says Karttikeya was nurtured by the six Pleiades and he developed six faces so he could be suckled by each of them. Another tale says he was miraculously born as the six sons of six spinsters. Shiva’s wife, Parvati, hugged all six infants so affectionately that they became one person with six heads.<ref>Margaret Stutley and James Stutley, ''Harper’s Dictionary of Hinduism'' (HarperCollins Publishers, 1984), p. 144; ''Encyclopedia Britannica'', 1963, s.v. “Kartikeya.”</ref> Commentator R. S. Nathan says, “The six heads stand for the use of the power of discrimination in the six different directions, to keep under control the six qualities that pull down man from his spiritual progress.”<ref>R. S. Nathan, ''Symbolism in Hinduism'' (Central Chinmaya Mission Trust, 1983), p. 20.</ref> | |||
In southern India, Karttikeya is known by the name of Subramanya, “dear to the Brahmanas,” the members of the priestly caste. Every village, even the smallest, has a temple or shrine to Subramanya. | |||
Skanda-Kartikeya, como às vezes é chamado, também é aclamado como deus da sabedoria e do aprendizado. Acredita-se que ele conceda poderes espirituais aos seus devotos, especialmente o do conhecimento. Na tradição mística hindu, Kartikeya é conhecido como Guha, que significa “gruta” ou “ser secreto”, porque ele vive na gruta do coração. As escrituras hindus também se referem a Sanat Kumara como o “principal sábio” e o conhecedor de Brahma. | Skanda-Kartikeya, como às vezes é chamado, também é aclamado como deus da sabedoria e do aprendizado. Acredita-se que ele conceda poderes espirituais aos seus devotos, especialmente o do conhecimento. Na tradição mística hindu, Kartikeya é conhecido como Guha, que significa “gruta” ou “ser secreto”, porque ele vive na gruta do coração. As escrituras hindus também se referem a Sanat Kumara como o “principal sábio” e o conhecedor de Brahma. | ||
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Entre 1700 a.C. e 600 a.C., na antiga Pérsia, [[Special:MyLanguage/Zarathustra|Zaratustra]] fundou o | Entre 1700 a.C. e 600 a.C., na antiga Pérsia, [[Special:MyLanguage/Zarathustra|Zaratustra]] fundou o | ||
zoroastrismo. Certa manhã, quando ia buscar água em um rio, Zaratustra avistou um ser luminoso que o levou até Ahura Mazda e outras cinco figuras radiantes. A luz era tão intensa que “ele não via a própria sombra projetada no chão”. E ele recebeu desse grupo a primeira revelação de uma nova religião. Pouco tempo depois, Zaratustra tornou-se o porta-voz de Ahura Mazda. | zoroastrismo. Certa manhã, quando ia buscar água em um rio, Zaratustra avistou um ser luminoso que o levou até Ahura Mazda e outras cinco figuras radiantes. A luz era tão intensa que “ele não via a própria sombra projetada no chão”. E ele recebeu desse grupo a primeira revelação de uma nova religião. Pouco tempo depois, Zaratustra tornou-se o porta-voz de Ahura Mazda. | ||
[[File:Ascetic Sumedha and Dipankara Buddha.jpg|thumb|upright=1.2|The ascetic Sumedha meeting Dipamkara]] | |||
=== Dipamkara === | === Dipamkara === | ||
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