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A imagem da freira oprimida pelo câncer, que esconde das demais essa condição e se ocupa da humilde tarefa de esfregar as escadas<ref>[[Special:MyLanguage/Saint Bernadette|Santa Bernardette]] (1844-1879), uma camponesa devota a quem a Virgem Santíssima apareceu 18 vezes em uma gruta próxima a [[Special:MyLanguage/Lourdes|Lourdes]], na França, quando tinha 14 anos, enfrentou uma dolorosa e debilitante tuberculose dos ossos por mais de sete anos, enquanto servia como Irmã de Notre Dame, no Convento de Saint-Gildard. Nos últimos dois anos de vida, desenvolveu um enorme tumor no joelho, que manteve em segredo enquanto pôde para não ser dispensada das suas funções, como foi retratado no filme ''A Canção de Bernardette'', baseado no romance homônimo de Franz Werfel’s.</ref> deve ser vista como um arquétipo da alma que carrega o carma e reconhece que precisa limpar os detritos em cada degrau da consciência, esfregando-os com a [[Special:MyLanguage/violet flame|chama violeta]] até que esse nível de registro e ideação estejam total e completamente transmutados. Nesse processo, ela pode subir um único degrau. Em eras passadas, uma alma poderia levar uma vida inteira para subir um único degrau, pois a purificação do [[Special:MyLanguage/karma|carma]], do registro e do ser, assim como a sua manifestação no corpo, como doença, só se conseguia pela oração e pela penitência. | A imagem da freira oprimida pelo câncer, que esconde das demais essa condição e se ocupa da humilde tarefa de esfregar as escadas<ref>[[Special:MyLanguage/Saint Bernadette|Santa Bernardette]] (1844-1879), uma camponesa devota a quem a Virgem Santíssima apareceu 18 vezes em uma gruta próxima a [[Special:MyLanguage/Lourdes|Lourdes]], na França, quando tinha 14 anos, enfrentou uma dolorosa e debilitante tuberculose dos ossos por mais de sete anos, enquanto servia como Irmã de Notre Dame, no Convento de Saint-Gildard. Nos últimos dois anos de vida, desenvolveu um enorme tumor no joelho, que manteve em segredo enquanto pôde para não ser dispensada das suas funções, como foi retratado no filme ''A Canção de Bernardette'', baseado no romance homônimo de Franz Werfel’s.</ref> deve ser vista como um arquétipo da alma que carrega o carma e reconhece que precisa limpar os detritos em cada degrau da consciência, esfregando-os com a [[Special:MyLanguage/violet flame|chama violeta]] até que esse nível de registro e ideação estejam total e completamente transmutados. Nesse processo, ela pode subir um único degrau. Em eras passadas, uma alma poderia levar uma vida inteira para subir um único degrau, pois a purificação do [[Special:MyLanguage/karma|carma]], do registro e do ser, assim como a sua manifestação no corpo, como doença, só se conseguia pela oração e pela penitência. | ||
Amados, para saberdes “quão grandioso és, ó Deus, meu Pai, minha Mãe, quão grandiosa é a dádiva da chama violeta”, precisais estabelecer uma [[Special:MyLanguage/Co-measurement|comensuração]], um senso de realismo que considere que tal dádiva é também um experimento. A oportunidade dessa dispensação foi concedida pelos seres ascensos do sétimo raio, que têm entre eles ninguém menos do que o amado [[Special:MyLanguage/Saint Germain|Saint Germain]]. Transcorridos certos ciclos, eles prestarão contas aos [[Special:MyLanguage/Lords of Karma|Senhores do Carma]] e aos [[Special:MyLanguage/four and twenty elders|Vinte e Quatro Anciães]], que estão ao redor do grande trono branco e, determinarão se as pessoas tomaram e usaram essa chama para se libertarem dos próprios desconfortos ou se a usaram de maneira séria, como auxiliar da senda da iniciação, como uma ajuda poderosa para a entrada da alma naquela senda. | |||
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