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vêm para ministrar à alma. Atravessam o microcosmo e o seu fogo ambém queima a causa das doenças, dos venenos e das toxinas que, há muitos anos, vêm sendo absorvidas dos alimentos, da água, do [[Special:MyLanguage/tobacco|tabaco]] e do [[Special:MyLanguage/alcohol|álcool]] que a humanidade ingere. Quem, dizei-me, manterá as almas vivas e evoluindo nos templos do corpo senão os anjos que vêm para ministrar, para elevar? Eu digo-vos que a humanidade tem sido poupada, vezes sem conta, das últimas pragas, de todas as formas de caos, distúrbios, desequilíbrios e insanidade, pela simples presença dos anjos. | vêm para ministrar à alma. Atravessam o microcosmo e o seu fogo ambém queima a causa das doenças, dos venenos e das toxinas que, há muitos anos, vêm sendo absorvidas dos alimentos, da água, do [[Special:MyLanguage/tobacco|tabaco]] e do [[Special:MyLanguage/alcohol|álcool]] que a humanidade ingere. Quem, dizei-me, manterá as almas vivas e evoluindo nos templos do corpo senão os anjos que vêm para ministrar, para elevar? Eu digo-vos que a humanidade tem sido poupada, vezes sem conta, das últimas pragas, de todas as formas de caos, distúrbios, desequilíbrios e insanidade, pela simples presença dos anjos. | ||
Agora, escutai: quando eles atravessam a vossa forma, como espíritos de fogo vivente, deixam, por assim dizer, um cartão de identidade. Este é um foco de fogo que colore a aura com a cor do Sol Central e a aura com uma auréola. E, por algum tempo, há um brilho, uma essência, um senso de bem-estar, um calor interno.<ref>Justinius, “Legions of Purity in Defense of the Mother Flame” (Legiões de Pureza em Defesa da Chama da Mãe) 8 de dezembro de 1974.</ref> | |||
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A primeira vez que o mundo ouviu falar de Justinius, foi quando ele escreveu as Meditações Seráficas publicadas no ''Dossiê Sobre a Ascensão'', de Serápis Bey. Falando sobre o trabalho das legiões seráficas, Serápis disse: | A primeira vez que o mundo ouviu falar de Justinius, foi quando ele escreveu as Meditações Seráficas publicadas no ''Dossiê Sobre a Ascensão'', de Serápis Bey. Falando sobre o trabalho das legiões seráficas, Serápis disse: | ||