Kuan Yin/pt: Difference between revisions

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[[File:0000210 kuan-yin-from-nelson-atkins-museum-2295AX 600.jpeg|thumb]]
[[File:20100906172053!Liao Dynasty Avalokitesvara Statue Clear.jpeg|thumb|alt=Statue of Kuan Yin, Nelson-Atkins Museum of Art, Kansas City, Missouri|Imagem de Kuan Yin, Museu de Artes Nelson-Atkins, Cidade de Kansas, Estado de Missouri.]]


'''Kuan Yin''' is revered in Buddhism as the compassionate Saviouress, the Bodhisattva of Mercy. Beloved as a mother figure and divine mediatrix who is close to the daily affairs of her devotees, Kuan Yin’s role as Buddhist Madonna has been compared to that of [[Mother Mary|Mary the mother of Jesus]] in the West. Throughout the Far East, devotees seek her guidance and succor in every area of life. Altars dedicated to Kuan Yin can be found in temples, homes and wayside grottoes.
'''Kuan Yin''' é reverenciada no Budismo como a Salvadora compassiva, a Bodhisattva da Misericórdia. Amada como figura materna e medianeira divina, sempre próxima das atividades diárias dos devotos, o papel de Kuan Yin como Madona Budista é comparado ao que [[Special:MyLanguage/Mother Mary|Maria, mãe de Jesus]], desempenha no Ocidente. Em todo o Extremo Oriente, devotos pedem-lhe orientação e ajuda em todas as áreas da vida. Nos templos, residências e grutas à beira da estrada, é possível encontrar altares que lhe são dedicados.


The name ''Kuan Shih Yin'', as she is often called, means “the one who regards, looks on, or hears the sounds of the world.” According to legend, Kuan Yin was about to enter heaven but paused on the threshold as the cries of the world reached her ears.
O nome ''Kuan Shih Yin'', como geralmente é chamada, significa “aquela que respeita, observa e escuta os sons do mundo”. Segundo a lenda, Kuan Yin estava prestes a entrar no céu, mas quando o pranto do mundo chegou aos seus ouvidos, ela parou no limiar.


Kuan Yin is revered as protectress of women, sailors, merchants, craftsmen, those under criminal prosecution and those desiring progeny. There is an implicit trust in Kuan Yin’s saving grace and healing powers. Many believe that even the simple recitation of her name will bring her instantly to the scene. ''[[Kuan Yin’s Crystal Rosary]]'' contains her mantras and is a powerful means of invoking her intercession.
Kuan Yin é reverenciada como protetora das mulheres, dos marinheiros,
comerciantes, artesãos, dos que estão sendo processados criminalmente
e dos que desejam ter filhos. Existe uma confiança implícita na graça salvadora e nos poderes de cura de Kuan Yin. Muitos acreditam que a simples recitação do seu nome atrairá a sua presença, instantaneamente. O ''[[Special:MyLanguage/Kuan Yin’s Crystal Rosary|Rosário de Cristal de Kuan Yin]]'' contém os seus mantras e é um meio poderoso de invocar a sua intercessão.


== Traditions in the East ==
<div lang="en" dir="ltr" class="mw-content-ltr">
Today Kuan Yin is worshiped by Taoists as well as Mahayana Buddhists—especially in Taiwan, Japan, Korea and once again in her homeland of China, where the practice of Buddhism had been suppressed by the Communists during the Cultural Revolution (1966–69).
</div>


[[File:0001092 Kuan-Yin-willow-branch-poster-4345 600.jpeg|thumb|upright]]
__TOC__
[[File:0001092 Kuan-Yin-willow-branch-poster-4345 600.jpeg|thumb|left|upright|alt=Old Korean painting of Kuan Yin|"Avalokitesvara com Galho de Salgueiro", Pergaminho de Seda suspenso, c. 1310, Dinastia Goryeo (Coréia)]]


For centuries, Kuan Yin has epitomized the great ideal of Mahayana Buddhism in her role as [[bodhisattva]]—literally “a being of bodhi, or enlightenment,” who is destined to become a [[Buddha]] but has foregone the bliss of [[nirvana]] with a vow to save all children of God. Kuan Yin has taken the bodhisattva vow to work with the evolutions of this planet and this solar system to show them the way of the teachings of the ascended masters.
<span id="Traditions_in_the_East"></span>
== Tradições no Oriente ==


Kuan Yin was worshiped in China before the advent of Buddhism and thereafter adopted by Buddhists as an incarnation of [[Avalokitesvara]] (Padmapani). Devotees invoke the bodhisattva’s power and merciful intercession with the mantra ''[[Om mani padme hum|Om Mani Padme Hum]]''—“Hail to the jewel in the lotus!” or, as it has also been interpreted, “Hail to Avalokitesvara, who is the jewel in the heart of the lotus of the devotee’s heart!”
Por muitos séculos, Kuan Yin simbolizou o grande ideal do budismo
Mahayana no seu papel como [[Special:MyLanguage/bodhisattva|bodhisattva]] – literalmente “um ser bodhi, ou iluminado” – que apesar de estar destinada a tornar-se um [[Special:MyLanguage/Buddha|Buda]], renunciou à bem-aventurança do [[Special:MyLanguage/Nirvana|Nirvana]] porque fez o voto de salvar todos os filhos de Deus. Kuan Yin fez o voto de bodhisattva para trabalhar com as evoluções deste planeta e deste sistema solar, mostrando-lhes o caminho dos ensinamentos dos mestres ascensos.


According to legend, Avalokitesvara was born from a ray of white light that [[Amitabha]], the Buddha of Boundless Light, emitted from his right eye as he was lost in ecstasy. Thus Avalokitesvara, or Kuan Yin, is regarded as the “reflex” of Amitabha—a further emanation or embodiment of ''maha karuna'' (great compassion), the quality that Amitabha embodies. Devotees believe that Kuan Yin, as the merciful redemptress, expresses Amitabha’s compassion in a more direct and personal way and that prayers to her are answered more quickly.
Kuan Yin já era venerada na China, antes do advento do Budismo. Posteriormente, os buditas consideraram-na a encarnação de [[Special:MyLanguage/Avalokiteshvara|Avalokiteshvara]] (Padmapani). Os devotos invocam o poder e a intercessão misericordiosa da bodhisattva, fazendo o mantra ''[[Special:MyLanguage/Om mani padme hum|Om Mani Padme Hum]]'' – “Salve, joia no lótus!” ou “Salve, Avalokiteshvara, que é a joia no centro do lótus do coração do devoto!”


In Buddhist tradition, Kuan Yin is sometimes depicted as the captain of the “Bark of Salvation,” ferrying souls across the rough sea of their karma to Amitabha’s Western Paradise, or [[Pure Land]], the land of bliss where souls may be reborn to receive continued instruction toward the goal of enlightenment and perfection.
Segundo a lenda, Avalokiteshvara nasceu de um raio de luz branca
que o olho direito de [[Special:MyLanguage/Amitabha|Amitabha]], o Buda da luz ilimitada, emitiu enquanto estava em êxtase. Avalokiteshvara, ou Kuan Yin, é vista como um “reflexo” de Amitabha – uma emanação ou encarnação de ''maha karuna'' (grande compaixão), a qualidade que Amitabha personifica. Os devotos acreditam que, como redentora misericordiosa, Kuan Yin expressa a compaixão de Amitabha de maneira mais direta e pessoal, e que as preces que lhe são oferecidas são respondidas mais rapidamente.
 
[[File:0000214 kuan-yin-on-a-dragon-2331AX 600.jpeg|thumb|upright|alt=Painting of Kuan Yin in Chinese style, riding a dragon in the midst of a turbulent sea|Kuan Yin cavalgando um dragão. Esta imagem também representa a mestria de Kuan Yin com o elemento da água, da mesma maneira que a mestria de Nossa Senhora com o elemento da água está representado nas imagens dela com a lua debaixo dos seus pés.]]
 
Na tradição budista, Kuan Yin às vezes é retratada como o capitão da “Barca da Salvação”, transportando almas através do mar agitado de seu carma para o Paraíso Ocidental de Amitabha, ou [[Special:MyLanguage/Pure Land|Terra Pura]], a terra da felicidade onde as almas podem renascer para receber instruções contínuas em direção à meta de iluminação e perfeição.
 
Na tradição budista, Kuan Yin às vezes é retratada como o capitão da “Barca da Salvação”, transportando almas através do mar agitado de seu carma para o Paraíso Ocidental de Amitabha, ou Terra Pura, a terra da felicidade onde as almas podem renascer para receber instruções contínuas em direção à meta de iluminação e perfeição. A jornada a Terra Pura é representada com frequência em xilogravuras mostrando barcos cheios de seguidores de Amitabha sob a capitania de Kuan Yin.
 
Um dos principais emblemas de Kuan Yin é o galho de salgueiro. Conforme a crença budista, ela usa o galho do salgueiro para afastar as doenças e borrifar o néctar da sabedoria e da compaixão sobre todos os que invocam sua ajuda. Em algumas tradições asiáticas, orações para curar doenças eram feitas enquanto se acariciava a pessoa afetada com um galho de salgueiro.
 
Kuan Yin é considerada a protetora das crianças e, por isso, muitas vezes é retratada com um bebê. Em [[Special:MyLanguage/Taiwan|Taiwan]], também existe a lenda de que em uma de suas encarnações ela era mãe e, portanto, é retratada com seu próprio filho.
 
Kuan Yin também é frequentemente retratada encima de um dragão. O dragão para o povo chinês representa a China e sua linhagem divina. É também um símbolo de todo o Espírito da [[Special:MyLanguage/Great White Brotherhood|Grande Fraternidade Branca]]. Em sua antítese, o dragão é visto no [[Special:MyLanguage/Book of Revelation|Livro do Apocalipse]] dando poder às feras. Portanto, um dragão é uma forma-pensamento de uma grande hierarquia - seja incorporando as forças da Luz ou as forças das Trevas.
 
Na tradição chinesa, o dragão e o pássaro [[Special:MyLanguage/Phoenix|fênix]] juntos representam o yang e o yin do T’ai Chi em movimento giratório rápido. Portanto, a imagem de Kuan Yin montando um dragão mostra que ela tinha domínio sobre aquele dragão no sentido de ser a sua mestre.


== Miao Shan ==
== Miao Shan ==


It is widely believed that Kuan Yin took embodiment as the third daughter of Miao Chuang Wang, identified with the Chou dynasty, a ruler of a northern Chinese kingdom about 700 <small>B</small>.<small>C</small>. According to legend, she was determined to devote herself to a religious life. She refused to be married despite the command of her father and the entreaties of her friends. Finally, however, she was permitted to enter the Nunnery of the White Bird in Lungshu Hsien. Here, at her father’s orders, she was put to the most demeaning tasks, which in no way dampened her zealous love for God.
[[File:The Tiger Carries Off Miao Shan.jpg|thumb|upright|alt=Painting in Chinese style of Miao Shan on the back of a tiger|Miao Shan sendo levada por um tigre]]
 
É amplamente difundida a crença de que Kuan Yin encarnou como a terceira filha de Miao Chuang Wang, que se identificava com a dinastia Chou e governou um reino no norte da China, no século VI a.C. O rei havia tomado seu trono pela força das armas e desejava desesperadamente que um herdeiro homem o sucedesse. Portanto, teve três filhas. A mais nova, Miao Shan, era uma criança devota que “observava escrupulosamente todos os princípios das doutrinas budistas. A vida virtuosa para ela, de fato, era algo de sua própria natureza.” <ref>Edward TC Werner, ''Myths and Legends of China'' (Londres: Harrap, 1922), capítulo X. O relato a seguir foi adaptado dessa fonte.</ref>
 
Ela reconheceu a impermanência da riqueza e da glória e desejava nada além de "um retiro tranquilo em uma montanha solitária". Ela disse a suas irmãs: “Se algum dia eu puder alcançar um alto grau de bondade ... Resgatarei meu pai e minha mãe e os levarei para o Céu; Eu salvarei os miseráveis e aflitos na Terra; vou converter os espíritos que praticam o mal e os levarei a praticar o bem.”
 
O pai de Miao Shan decidiu encontrar um marido para ela que fosse capaz de governar o reino. O rei explicou seus planos e disse a ela que todas as suas esperanças estavam nela. Miao Shan disse que não desejava se casar porque desejava atingir a perfeição e o estado de Buda.
 
O rei ficou bravo. "Alguém já conheceu a filha de um rei que se tornou freira?" ele perguntou. Logo, ele exigiu que ela se casasse, imediatamente, com um acadêmico ou militar. Reconhecendo que ela não poderia desobedecer abertamente às ordens de seu pai, Miao Shan disse que ela se casaria imediatamente com um médico, já que ela ainda poderia se tornar um Buda. Indignado, o rei ordenou a seu oficial que a levasse para o jardim da Rainha "e a deixasse morrer de frio lá."
 
Miao Shan retirou-se para o jardim feliz por trocar os prazeres do palácio pela doçura da solidão. Seus pais, irmãs e damas da corte tentaram em vão dissuadir Miao Shan de seu propósito. Em vez disso, ela pediu permissão ao pai para morar no Convento do Pássaro Branco. O rei consentiu, mas enviou ordens estritas ao convento para que as freiras fizessem tudo ao seu alcance para persuadir Miao Shan a partir.
 
As freiras tentaram, mas falharam. Elas então decidiram colocar Miao Shan no comando da cozinha, onde, se ela falhasse, eles poderiam dispensá-la. Miao Shan concordou com tanta alegria que tocou o coração do Mestre do Céu, que ordenou que os espíritos do céu a ajudassem em seus deveres.
 
O superior do convento pediu então ao rei que chamasse de volta sua filha. O rei enviou cinco mil soldados para cercar o Convento do Pássaro Branco e incendiá-lo junto com as freiras. As freiras invocaram a ajuda do Céu, mas disseram a Miao Shan: “Foi você quem trouxe sobre nós este terrível desastre”.
 
Miao Shan concordou que era verdade. Ela se ajoelhou e orou ao céu e depois espetou o céu da boca com o grampo de cabelo de bambu e cuspiu o sangue que fluía para o céu. Grandes nuvens se formaram imediatamente e as chuvas apagaram o incêndio que ameaçava o convento. As freiras se ajoelharam e agradeceram a Miao Shan por salvar suas vidas.
 
O rei, informado desse milagre, ficou furioso e ordenou que o chefe da guarda decapitasse imediatamente Miao Shan. Quando a execução estava para começar, o céu ficou nublado, mas uma luz brilhante cercou Miao Shan. Quando a espada do carrasco caiu em seu pescoço, ela se quebrou. Um lança dirigida a ela caiu em pedaços.
 
O rei ordenou que ela fosse estrangulada com uma corda de seda. Mas um tigre saltou para o terreno de execução, dispersou os algozes, colocou o corpo inanimado de Miao Shan nas costas e desapareceu na floresta de pinheiros.
 
[[File:Statue of Guanyin, Mt Putuo, China.jpg|thumb|left|alt=caption|Estátua de Kuan Yin com trinta e três metros de altura no Monte P’u-t’o, a sagrada ilha-montanha que se tornou um centro de devoção a Kuan Yin]]
 
A alma de Miao Shan, que não foi ferida, foi levada para o mundo inferior, o inferno. Ela orou e o inferno se transformou em um paraíso. Ela foi enviada de volta à Terra para retomar sua vida lá. Carregou uma flor de lótus para a ilha de P’u-t’o Shan - a sagrada montanha-ilha no arquipélago Chusan, na costa de Chekiang - ela viveu por nove anos curando os doentes e salvando marinheiros de naufrágios.
 
Diz-se que, quando recebeu a notícia da doença do pai, ela cortou a carne dos braços e usou-a como remédio para salvar-lhe a vida. Em
reconhecimento, o pai ordenou que em sua homenagem fosse erguida uma estátua, e encarregou o artista de retratá-la com “os braços e os olhos completamente formados”. O artista não compreendeu a ordem e até
hoje Kuan Yin, é retratada às vezes com “mil braços e mil olhos”, com
os quais pode ver e auxiliar um grande número de pessoas do seu povo.
 
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Durante o século XII, monges budistas se estabeleceram em P’u-t’o Shan, e a devoção a Kuan Yin se espalhou por todo o norte da China. Esta ilha pitoresca tornou-se o principal centro de adoração da compassiva Salvadora; multidões de peregrinos viajavam dos lugares mais remotos da China e até mesmo da Manchúria, Mongólia e Tibete para assistir aos serviços majestosos lá realizados. Ao mesmo tempo, havia mais de cem templos na ilha e mais de mil monges. A tradição em torno da ilha de P’u-t’o relata inúmeras aparições e milagres realizados por Kuan Yin, que, acredita-se, se revela aos fiéis em uma certa caverna na ilha.
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== Traditions in Taiwan ==
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It is believed that Kuan Yin frequently appears in the sky or on the waves to save those who call upon her when in danger. Personal stories can be heard in Taiwan, for instance, from those who report that during World War II when the United States bombed the Japanese occupied Taiwan, she appeared in the sky as a young maiden, catching the bombs and covering them with her white garments so they would not explode.
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Thus altars dedicated to the Goddess of Mercy are found everywhere—shops, restaurants, even taxicab dashboards. In the home she is worshiped with the traditional “pai pai,” a prayer ritual using incense, as well as the use of prayer charts—sheets of paper designed with pictures of Kuan Yin, lotus flowers, or pagodas and outlined with hundreds of little circles. With each set of prayers recited or sutras read in a novena for a relative, friend, or oneself, another circle is filled in. This chart has been described as a “Ship of Salvation” whereby departed souls are saved from the dangers of hell and the faithful safely conveyed to Amitabha’s heaven. In addition to elaborate services with litanies and prayers, devotion to Kuan Yin is expressed in the popular literature of the people in poems and hymns of praise.
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<div lang="en" dir="ltr" class="mw-content-ltr">
Devout followers of Kuan Yin may frequent local temples and make pilgrimages to larger temples on important occasions or when they are burdened with a special problem. The three yearly festivals held in her honor are on the nineteenth day of the second month (celebrated as her birthday), of the sixth month, and of the ninth month based on the Chinese lunar calendar.
</div>


Angered by her devotion, her father ordered her to be executed, but when the sword touched her, it broke into a thousand pieces. Her father then commanded her to be stifled, but when her soul left her body and descended into hell, she transformed it into paradise. Carried on a lotus flower to the island of P’ootoo, near Nimpo, she lived for nine years healing the diseased and saving mariners from shipwreck.
<span id="The_bodhisattva_ideal"></span>
== O ideal de bodhisattva ==


It is said that once, when word was brought to her that her father had fallen ill, she cut the flesh from her arms and used it as a medicine that saved his life. In gratitude, he ordered that a statue be erected in her honor, commissioning the artist to depict her with “completely formed arms and eyes.” The artist misunderstood, however, and to this day Kuan Yin is sometimes shown with a “thousand arms and a thousand eyes,” thereby able to see and assist the masses of her people.
A ajuda de Kuan Yin é bastante real e tão antiga quanto as montanhas. O voto que a bodhisattva fez, de permanecer com a humanidade, é uma vocação sagrada. No entanto, ela adverte que só devemos assumi-la se compreendermos profundamente o serviço prestado por esses seres dedicados:


== The bodhisattva ideal ==
<blockquote>
Quando somos um só com a vida inteira, tomamos consciência de todas as suas manifestações, da mais baixa à mais elevada. Isso faz parte do ideal de bodhisattva dos que permanecem junto aos homens. E no planeta há um grande número deles, embora sejam poucos se comparados aos que seguem o seu caminho, levando uma existência desordenada. Trata-se de uma ordem muito elevada e sagrada e sugiro que penseis longa e profundamente sobre esse chamamento, antes de responderdes dizendo: “Vou fazer o mesmo!”


Kuan Yin’s ministration is very real and as ancient as the hills. The vow taken by the bodhisattva to stand with humanity is a sacred calling. However, she cautions us against taking it ourselves unless we thoroughly understand the service of these dedicated ones:
Quando passam éons e a chama que carregamos não consegue tocar os homens, lembrai-vos que poderíeis ter desejado escolher um outro caminho mais fácil ou mais gratificante. À medida que os séculos, os milênios e os ciclos passam e os indivíduos que nutrimos com o poder da chama do nosso coração continuam envolvidos nas mesmas situações mundanas, nós acabamos por suplicar a Deus, dizendo: “Ó S<small>ENHOR</small>, quanto tempo esta geração voluntariosa, se recusará a conhecer a sua divindade e o amor do fogo sagrado que há tanto tempo vimos mantendo?”<ref>Kuan Yin, “The Quality of Mercy for the Regeneration of the Youth of the World” (A Qualidade da Misericórdia para a Regeneração da Juventude), ''Pérolas de Sabedoria'', 1982, Livro II, p. ''120-21''.</ref>
</blockquote>


<blockquote>Being one with all life, we are aware of all life in its manifestation from the highest to the lowest. This is part of the bodhisattva ideal, which is a part of those who are standing with humanity. And there are quite a number upon this planet, although few compared to those who go their own way of riotous living. It is a very high and holy order, and I suggest that you think long and hard about this calling before you respond and say, I will do the same!”</blockquote>
[[File:100598M-medres.jpg|thumb|alt=Kuan Yin, seated|Kuan Yin]]


<blockquote>For when aeons pass and men are not moved by the flame that you hold, remember that you might wish that you had chosen another easier or more gratifying way. As the centuries pass, the thousands of years and the cycles, and the same individuals whom you have nourished by the power of your heart flame are involved in the same involvements in the world, you find that you cry out to God and say, “O L<small>ORD</small>, how long, how long will this wayward generation be in coming to the knowledge of their divinity and of the love of the sacred fire that we have held for so long?”<ref>Kuan Yin, “The Quality of Mercy for the Regeneration of the Youth of the World,” ''Pearls of Wisdom'', 1982, Book II, pp. ''120–21''.</ref></blockquote>  
<span id="The_mercy_flame"></span>
== A chama da misericórdia ==


[[File:100598M-medres.jpg|thumb|Kuan Yin]]
Kuan Yin representa as qualidades da misericórdia e da compaixão
para as evoluções da Terra. A chama da misericórdia é o meio pelo qual
o Cristo intercede em prol dos que erram, dos que não conseguem suportar todo o impacto da Lei, que exige que toda violação seja reparada rapidamente. A misericórdia minimiza o retorno do carma da humanidade, detendo a mão da justiça até ao momento em que os indivíduos estejam aptos a erguer-se, encarar e superar a própria criação humana. Kuan Yin diz-nos que:


== The mercy flame ==
<blockquote>A misericórdia é a qualidade do amor que suaviza as asperezas da vida, cura as feridas do [[Special:MyLanguage/Etheric body|corpo etérico]], repara as divisões da mente e dos sentimentos, remove os fragmentos do pecado e o sentimento de contenda antes que estes se manifestem no corpo físico, como doenças, decadência, desintegração e morte.<ref>Kuan Yin, “A People and a Teaching Whose Time has Coming” (Um Povo e Um Ensinamento Cujo Tempo está Chegando), 18 de setembro de 1976.</ref></blockquote>


Kuan Yin represents the qualities of mercy and compassion to the evolutions of earth. The mercy flame is the means whereby the Christ intercedes on behalf of those who have erred, who cannot bear the full brunt of the Law that demands swift recompense for each violation. The quality of mercy tempers the return of mankind’s own karma, staying the hand of justice until that time when individuals are able to stand, face and conquer their own human creation. Kuan Yin tells us that
Kuan Yin diz-nos que “a misericórdia é o maior poder do universo... pois é o poder da vontade de Deus. O poder da misericórdia é a intensidade do amor que dissolve todo medo, toda dúvida e toda recalcitrância e rebelião da raça. A misericórdia da Lei é, às vezes, muito severa, mas é sempre paciente e tolerante, e vê as chama do coração elevarem-se continuamente, indo ao encontro do Cristo”.<ref>Kuan Yin, “The Sword of Mercy” (A Espada da Misericórdia), 10 de outubro de 1969.</ref>


<blockquote>... mercy is the quality of love that smoothens the rough places of life, that heals the sores of the [[etheric body]], that mends the cleavages of mind and feelings, that clears away the debris of sin and the sense of struggle before these manifest in the physical body as disease, decay, disintegration and death.<ref>Kuan Yin, “A People and a Teaching Whose Time Has Come,” September 18, 1976.</ref></blockquote>
Kuan Yin lembra-nos: “Quando sentirdes necessidade de vos fortalecer, iluminar, purificar e curar, lembrai-vos de que todas essas qualidades chegam até vós, vindas do coração de Deus, graças ao poder da própria chama da misericórdia. Com o perdão, chega uma oportunidade renovada para cumprir a Lei e sem ele não se progride muito”.<ref>Kuan Yin, “Karma, Mercy and the Law” (Carma, Misericórdia e a Lei), ''Pérolas de Sabedoria'', 1982, Livro II, p. ''106''.</ref> Para retomar a caminhada com Deus, precisamos de perdão.


“Mercy is the strongest power in the universe,” Kuan Yin says, for “it is the power of the will of God.... The power of mercy is the intensity of love that will dissolve all fear, all doubt, all recalcitrance and rebellion within the race.... The mercy of the Law is sometimes very stern, but it is always patient, always tolerant, and it sees the flame within the heart rising, rising, rising to meet the Christ.”<ref>Kuan Yin, “The Sword of Mercy,” October 10, 1969.</ref>  
<span id="The_need_for_forgiveness"></span>
== A necessidade de perdão ==


Kuan Yin reminds us, “When you feel the need of greater strength, of illumination, of greater purity and healing, remember that all of these qualities come to you from the heart of God by the power of the flame of mercy itself. For in forgiveness there comes renewed opportunity to fulfill the Law, and without forgiveness little progress can be made.”<ref>Kuan Yin, “Karma, Mercy, and the Law,” ''Pearls of Wisdom'', 1982, Book II, p. ''106''.</ref> Therefore, in order to reenter the walk with God, we need forgiveness.
Quando invocamos o perdão, percebemos que o [[Special:MyLanguage/Christ Self|Cristo Pessoal]] é o
psiquiatra, o psicólogo, ministro, sacerdote, rabino e o amigo a quem podemos recorrer diariamente para nos aliviar. Era o que faziam os índios americanos quando, à noite, formavam um círculo em volta de uma fogueira e discutiam os acontecimentos do dia. E lançavam na chama tudo aquilo de que não gostavam. É o mesmo princípio que tem sido ensinado por todas as [[Special:MyLanguage/religion|religiões]]. Quando lançamos na chama o que nos desagrada, conseguimos dormir em paz. Muitas vezes temos insônias por que não nos livramos do carma e do jugo diários e, portanto, não ficamos em paz conosco, nem com Deus.


[[File:0000165_kuan-yin-by-ruth-hawkins-2108AX_600.jpeg|thumb|Kuan Yin, by Ruth Hawkins]]
Temos necessidade de nos confessar, de contar a Deus o que fizemos em desacordo com a Sua Lei. Enquanto não o fazemos e não pedimos que a Sua chama passe por nós, nutrimos um sentimento de culpa, de medo, de vergonha e, sobretudo, de estarmos separados d’Ele. Hoje em dia, isso manifesta-se em diferentes tipos de doenças mentais e emocionais, em dupla personalidade, ódio ao pai e à mãe, ódio aos filhos e outros tantos problemas dos quais a sociedade moderna tornou-se presa. Invocar a [[Special:MyLanguage/law of forgiveness|lei do perdão]] é o caminho que nos leva de volta ao Guru, ao Cristo Interior.


== The need for forgiveness ==
Precisamos invocar o perdão para nós mesmos e para todas as partes da vida: todos que nos prejudicaram e todos aqueles a quem prejudicamos. [[Special:MyLanguage/Saint Germain|Saint Germain]] ensina que quando invocamos o perdão, devemos fazê-lo com muito amor no coração. Os outros precisam saber que nós
os perdoamos e que estamos pedindo perdão. Afirmar: “Eu agi mal e peço a si e a Deus que me perdoem”, é uma questão de humildade.


When we invoke it, let us realize that our own [[Christ Self]] is our psychiatrist, our psychologist, our minister, our priest, our rabbi, our friend, the one to whom we should go daily to unburden ourselves, as the American Indians did. They made a circle around the camp fire at night and discussed the events of the day. And all that they didn’t like, they threw into the flames. It is the same principle that has been taught in every [[religion]] of the world. When we put it into the flame, we can go to bed at night in peace. Much insomnia is caused because we are not releasing our daily karma, our daily burdens; and therefore, we are not at peace with ourselves and with God.
Quando invocamos a lei do perdão, esta explode na aura como fogos de artifício de cor violeta, púrpura e rosa, dissolvendo as condições desagradáveis do nosso mundo. E ela vai tomando corpo até que grandes esferas de energia emanem do nosso coração inundando o planeta. Dentro das esferas brilhantes da chama da misericórdia, podemos visualizar um ente querido, uma criança, um autoproclamado inimigo ou uma figura política; ou ainda uma cidade, o governo, toda a nação e o planeta inteiro sendo beneficiados por ondas e mais ondas deste vinho do perdão.


We have a need for confession, a need to tell God what we have done that is not in keeping with his Law. Until we tell him about it and ask for his flame of forgiveness to pass through us, we have that sense of guilt, fear, shame, and above all a separation from him. Today this is manifest in all kinds of mental and emotional diseases, split personalities, hatred of father and mother, hatred of children, and many other problems to which modern society has fallen prey. The path back to the guru, the Inner Christ, is calling upon the law of forgiveness.
O perdão é uma lei, e por meio dela, nossos pecados são postos de lado, para dar-nos a oportunidade de desenvolver a consciência Crística. “É necessário o treinamento na lei do perdão pois ela é realmente a fundação da era de Aquário, ensina Kuan Yin”. Perdoar não é equilibrar o carma, é deixá-lo de lado para que tenhais liberdade para, com criatividade renovada, conquistardes, seguirdes em frente e corrigirdes as coisas, sem precisardes carregar aquele fardo pesado, o peso do pecado. E quando chegardes ao ponto de terdes mais mestria, então, segundo a lei do perdão, aquele carma que foi deixado de lado retorna à vós. E por estardes num estado mais elevado de consciência, sereis capazes de rapidamente lançardes na chama a substância que precisa de [[Special:MyLanguage/transmutation|transmutação]], e de seguirdes o vosso chamado superior”.<ref>Kuan Yin, “A Mother’s-Eye View of the World” (A Visão do Mundo da Mãe), ''Pérolas de Sabedoria'', 1982, Livro II, p. ''87''.</ref>


Forgiveness is something we need to invoke not only for ourselves; we need to invoke it for every part of life—all who have ever wronged us, all whom we have wronged. [[Saint Germain]] teaches us that when we invoke forgiveness, it must be by a very intense love in our heart. We need to let each other know that we forgive and that we are asking for forgiveness. And it’s a point of humility to say, “I’ve done wrong, and I ask you and God to forgive me.
Existe uma diferença entre o perdão dos pecados e a sua transmutação. Alguém pode roubar-lhe a carteira e, mais tarde, pedir desculpas. Você pode perdoar-lhe, mas, carmicamente falando, o assunto só será encerrado quando a pessoa lhe devolver a carteira com todo o dinheiro que havia dentro dela ou reembolsá-lo adequadamente. Perdão não é equilíbrio de carma, é colocá-lo de lado e deixar a pessoa livre para corrigir as situações, sem esse fardo pesado do pecado.


When we invoke the law of forgiveness, it bursts like fireworks in the aura as violet, purple and pink, dissolving unpleasant conditions in our world. And it begins to intensify until great spheres of energy are going forth from our heart and inundating the world. You may visualize a loved one, a child, a self-styled enemy, a political figure; you may visualize an entire city, the government, the whole nation or the planet within this brilliant sphere of mercy’s flame, becoming the recipient of waves and waves of this wine of forgiveness.
O fundamento da senda da vida abundante ou da ciência é o perdão. É a resolução harmoniosa entre todas as partes de Deus. É uma ação amorosa intensa da chama da liberdade. As energias da [[Special:MyLanguage/Violet flame|chama violeta]],
as energias de Deus, estão sempre pulsando, sempre se movimentando e transmutando os registros do subconsciente. O perdão é o cumprimento da Lei, como lemos em Isaías: “Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.”<ref>Is 1:18.</ref>


Forgiveness is a law, and by this law, our sins are set aside to give us the opportunity to develop the Christ consciousness. “Training in the law of forgiveness is necessary,” Kuan Yin instructs us, “for it is indeed the foundation of the Aquarian age.... Forgiveness is not the balancing of karma; it is the setting aside of karma whereby you are given the freedom in renewed creativity to conquer, to go forth, to make things right without that heavy burden, that weight of sin. And when you come to the place where you have further attainment, then, according to the law of forgiveness, that karma that was set aside is returned to you. And in your heightened state of consciousness in the plane of self-mastery, you are quickly able to place in the flame that substance for [[transmutation]] and to pursue your high calling.”<ref>Kuan Yin, “A Mother’s-Eye View of the World,” ''Pearls of Wisdom'', 1982, Book II, p. ''87''.</ref>
[[File:HainanSanya2-cropped.jpg|thumb|alt=caption|upright=1.2|Estátua de Kuan Yin de 108 metros de altura (354 pés) na Ilha de Haihan, no Mar da China Meridional]]


There is a difference between the forgiveness of sins and their transmutation. Someone may steal your purse and later tell you that he is sorry he took it. You may forgive him, but the matter is not closed, karmically speaking, until he returns that purse to you with every penny intact or makes whatever restitution is necessary. Forgiveness is not the balancing of karma; it is the setting aside of karma whereby you are given the freedom to make things right without that heavy burden of sin.
<span id="The_need_to_forgive"></span>
== A necessidade de perdão ==


The foundation of the path of the abundant life or of science is forgiveness. It is the resolution of harmony between every part of God. It is an intense love action of the freedom flame. The energies of the [[violet flame]], the energies of God, are always pulsating, always moving, and they are transmuting the records of the subconscious. Forgiveness is the fulfillment of the law in Isaiah, “Though your sins be as scarlet, they shall be as white as snow; though they be red like crimson, they shall be as wool.<ref>Isa. 1:18.</ref>
Se você espera que Deus o perdoe, precisa estar pronto para perdoar setenta vezes sete vezes, como ensinou o Mestre [[Special:MyLanguage/Jesus|Jesus]]. “Os homens passam por testes, pequenos e grandes”, diz Kuan Yin, “e a intolerância que permanece na consciência de alguns também se deve à recusa a perdoar. Os que não conseguem perdoar seu semelhante, por que ele não pensa ou professa o mesmo credo – esses sofrem de uma dureza de coração que aprisiona a chama do amor e obstrui o fluxo da sabedoria”.<ref>Kuan Yin, “Mercy: The Fire That Tries Every Man’s Works“ (O Fogo que Põe à Prova a Obra de Todo Homem), ''Pérolas de Sabedoria'', 1982, Livro II, p. ''95''.</ref>  


== The need to forgive ==
A misericórdia da Lei é como uma via de mão dupla. É o sinal
que voce envia a Deus e que Ele retorna. A via de mão dupla significa dar e receber de Deus. Se você espera que Ele lhe conceda misericórdia, precisa ser misericordioso para com todas as partes da vida. O cumprimento da lei da misericórdia é necessário para a libertação final de cada alma. Assim, ao perdoarmos a vida, ela também nos perdoa.


[[File:0000214 kuan-yin-on-a-dragon-2331AX 600.jpeg|thumb|Kuan Yin riding a dragon]]
Sempre ouvimos a expressão: “Águas passadas não movem moinhos. Perdoe e esqueça!” É uma grande verdade, porque se a pessoa ainda guarda na memória algo errado de que foi vítima, é porque não perdoou verdadeiramente. Para que isso aconteça, o registro e a lembrança do acontecimento precisam desaparecer da consciência. Kuan Yin diz-nos que quando isso não acontece, não só não perdoamos verdadeiremente, mas “endurecestes o coração. Armazenastes o registro bem no fundo do subconsciente, como faz o esquilo com a noz. Guardastes o registro da ofensa nas profundezas do plano etérico, ao invés de lançá-lo na chama. Não estivestes dispostos a deixar para lá e permitir que Deus se expressasse livremente naqueles que vos prejudicaram e a quem prejudicastes”.<ref>Kuan Yin, “A Mother’s-Eye View of the World” (A Visão do Mundo da Mãe), ''Pérolas de Sabedoria'', 1982, Livro II, p. ''87''.</ref>


If you expect forgiveness, then you must be ready to forgive seventy times seven, as the Master Jesus taught. “In small ways and in great ways, mankind are tested,” Kuan Yin says, “And the bigotry that remains in the consciousness of some is also a lack of forgiveness. Those who cannot forgive their fellowmen because they do not think or worship as they do—these have the hardness of heart that encases the flame of love and also prevents the flow of wisdom.”<ref>Kuan Yin, “Mercy: The Fire that Tries Every Man’s Works,” ''Pearls of Wisdom'', 1982, Book II, p. ''95''.</ref>
Uma das melhores maneiras de conseguir perdoar e esquecer por
completo é usar a ciência da Palavra falada, acompanhada de visualização, por meio da recitação do mantra do perdão, escrito por [[Special:MyLanguage/El Morya|El Morya]] nos seus “Decretos do Coração, Cabeça e Mão”.


The mercy of the law is like a two-way street. It is the signal that you send to God and the signal that he returns. A two-way street means the give-and-take with God. If you expect mercy from God, then you must give mercy to every part of life. The fulfillment of the law of mercy must be for the ultimate liberation of each and every soul. Thus, as we forgive life, life forgives us.
::::EU SOU o Perdão aqui atuando,
::::Dúvidas e medos expulsando,
::::Com asas de cósmica Vitória
::::Os homens para sempre libertando.


Time and time again we have all heard the cliché, “Let bygones be bygones. Forgive and forget!” This is so true, because if you can still resurrect the memory of a wrong that has been done to you, then you have not truly forgiven. In order to forgive, the record and the memory must be dissolved from your consciousness. Kuan Yin tells us that if this is not the case, not only have you not truly forgiven, but “you have hardened your heart. You have stored the record as a squirrel with his nuts deep within the subconscious. Deep in the etheric plane, you have stored the record of that wrong. You have not released it into the flame. You have not been willing to let go and let God be free to express in those who have wronged you, in those whom you have wronged.”<ref>Kuan Yin, “A Mother’s-Eye View of the World,” ''Pearls of Wisdom'', 1982, Book II, p. ''87''.</ref>
::::Com pleno poder invoco agora
::::O Perdão a toda hora;
::::Toda vida sem exceção
::::Envolvo com a Graça do Perdão.


One of the best ways to accomplish this complete “forgiving and forgetting” is by the use of the science of the spoken Word, accompanied by visualization, in a mantra for forgiveness written by [[El Morya]] in his “Heart, Head and Decrees.
Esta oração pode ser feita diariamente e, ao fazê-la, podemos visualizar chamas de misericórdia – que têm uma agradável coloração rosa e violeta – envolvendo o nosso ser e removendo a causa e o núcleo de vários erros do passado. Ao pedir perdão dos pecados, poderemos sentir-nos bastante aliviados do peso que vimos carregando há séculos, incluindo aqueles de que não nos lembramos. Depois disso, aceitemos verdadeirame, a graça e o perdão que Deus nos concede, por meio da dádiva da chama violeta transmutadora.


::::I AM forgiveness acting here,
A cor violeta tem matizes que variam do rosa-arroxeado da chama
::::Casting out all doubt and fear,
da misericórdia, altamente saturada com a cor rosa do amor divino, até à púrpura profunda, que concentra uma quantidade maior do azul da vontade de Deus. A chama purpúrea tem uma ação eletrônica bastante purificadora e, quando usada alternadamente com os decretos do raio verde da cura, limpa e cura, efetivamente, os [[Special:MyLanguage/four lower bodies|quatro corpos inferiores]], especialmente o [[Special:MyLanguage/etheric body|corpo etérico]] (o corpo da memória) dos registros do passado que podem estar profundamente encaixados no subconsciente.  Para invocar a chama purpúrea, basta substituir a palavra “violeta” pela palavra “purpúrea”, em qualquer decreto daquela chama. Geralmente, o corpo etérico é o mais difícil de ser penetrado e, portanto, repetir determinado mantra trinta e seis vezes pode ser muito eficaz para limpar momentuns antigos.
::::Setting men forever free
::::With wings of cosmic victory.


::::I AM calling in full power
[[File:0000165_kuan-yin-by-ruth-hawkins-2108AX_600.jpeg|thumb|alt=Painting of Kuan Yin by Ruth Hawkins|Kuan Yin, por [[Special:MyLanguage/Ruth Hawkins|Ruth Hawkins]]]]
::::For forgiveness every hour;
::::To all life in every place
::::I flood forth forgiving grace.


As you give this prayer daily, you may wish to visualize the flames of mercy, which are a lovely pink-violet color, enfolding your being and removing the cause and core of many wrongs of the past. It is possible to experience a great sense of relief from burdens you may have been carrying for centuries as you call for forgiveness for your sins—even those of which you may not be aware in this embodiment—and then truly accept God’s grace and forgiveness that he is extending to you through the gift of his violet transmuting flame.
<span id="Service_on_the_Karmic_Board"></span>
== Serviço no Conselho do Carma ==


The color violet has many hues ranging from the orchid-pink of mercy’s flame, containing a greater saturation of the pink ray of God’s love, to the deep-purple flame that embodies more of the blue of the will of God. The purple flame has a greater electronic cleansing action, which, when used alternately with the healing green decrees, will effectively purify and heal the [[four lower bodies]], especially the [[etheric body]] (the memory body) of the records of the past that may be buried deep within the subconscious. To invoke this flame, take any violet-flame decree and substitute the word “purple” for “violet.” Oftentimes it is more difficult to penetrate to the etheric body than to any of the other lower bodies, and therefore the repetition of a mantra thirty-six times can be very effective in clearing old records of past momentums.
Kuan Yin lembra-nos de uma outra faceta da chama da misericórdia:


== Service on the Karmic Board ==
<blockquote>
Pedi por muitos de vós aos [[Special:MyLanguage/Lords of Karma|Senhores do Carma]] para que tivésseis a oportunidade de encarnar, de vos tornardes íntegros e de não precisardes lidar, no físico, com o pesado carma de nascerdes aleijados ou cegos, como alguns de vós merecíeis. Intercedi com a chama da misericórdia em vosso favor, para que pudésseis perseguir, com a liberdade de um corpo e de uma mente sãos, a luz da Lei. Alguns, a quem essa misericórdia foi negada pelos Senhores do Carma estão, hoje, nos hospícios. Isso foi-lhes imposto para que sentissem a agonia de não poder contar com a presença da mente Crística, para que saibam o que significa desonrá-la e para que retornem em outra vida e apreciem a dádiva da razão, a dádiva da busca da Palavra Sagrada Encarnada, pelo poder do Logos.


Kuan Yin reminds us of another facet of the flame of mercy as she says:  
Não tendes a noção do que esteve em jogo na vossa vida por terdes recebido a chama da misericórdia. Pedistes, Deus respondeu e a chama da misericórdia fluiu pelo meu coração e pelas minhas mãos. Digo isto para que também tenhais sabedoria para compreenderdes que, quando a misericórdia vos foi concedida por um certo tempo, espera-se de vós que ofereçais os frutos da misericórdia, seguindo as obras do S<small>ENHOR</small> e o caminho da sabedoria”.<ref>Kuan Yin, “Mercy: The Fire That Tries Every Man’s Works” (O Fogo que Põe à Prova a Obra de Todo Homem), ''Pérolas de Sabedoria'', 1982, Livro II, p. ''96''.</ref>
</blockquote>


<blockquote>For many of you I have pleaded before the [[Lords of Karma]] for the opportunity to embody, to be whole, to not have dealt to you in the physical the great karma of being maimed and blinded at birth that some of you have deserved. I have interceded with the flame of mercy on your behalf so that you could pursue, in the freedom of a sound mind and body, the light of the Law. Some who have been denied that mercy by the Lords of Karma are today in the institutions for the insane; for them it was meted that they should experience the agony of the absence of the presence of the Christ mind, that they might know what it is to defile that mind, that they might return in another life and appreciate the gift of reason, the gift to pursue the Holy Word Incarnate by the power of the Logos.</blockquote>
A Bodhisattva Kuan Yin é chamada '''Deusa da Misericórdia''' porque encarna as qualidades divinas da misericórdia, da compaixão e do perdão. Ela integra o [[Special:MyLanguage/Karmic Board|Conselho do Carma]] representando o sétimo raio – o raio violeta. Ela também desempenhou o cargo de [[Special:MyLanguage/chohan|chohan]] do sétimo raio até que [[Special:MyLanguage/Saint Germain|Saint Germain]] o assumisse, no final dos anos 1700.  


<blockquote>You do not realize how much has hung in the balance of your own life because mercy’s flame has been available to you. You have called and God has answered, and through my heart and my hands, mercy has flowed. I say this that you might also have the wisdom to understand that when mercy has been accorded for a time, you are expected to deliver the fruits of mercy, following the works of the L<small>ORD</small> and the way of wisdom.<ref>Kuan Yin, “Mercy: The Fire that Tries Every Man’s Works,” ''Pearls of Wisdom'', 1982, Book II, p. ''96''.</ref></blockquote>
<span id="Her_retreat"></span>
== O retiro dela ==


The Bodhisattva Kuan Yin is known as the '''Goddess of Mercy''' because she ensouls the God-qualities of mercy, compassion and forgiveness. She serves on the [[Karmic Board]] as the representative of the seventh ray (violet ray). She also held the office of [[chohan]] of the seventh ray for two thousand years until [[Saint Germain]] assumed that office in the late 1700s.
{{main-pt|Temple of Mercy|Templo da Misericórdia,}}


== Her retreat ==
Kuan Yin ascendeu há dois mil anos e fez o voto de bodhisattva para
servir no planeta Terra, até que todas as suas evoluções estivessem livres. A partir do seu retiro etérico, o Templo da Misericórdia, localizado sobre Pequim (China), ela ajuda as almas da humanidade, ensinando-as a equilibrar o seu carma e a cumprir o seu plano divino prestando um serviço amoroso à vida e usando a chama violeta.


{{main|Temple of Mercy}}
A chama de Kuan Yin tem a cor das orquídeas: o rosa do amor divino mesclado ao azul da vontade de Deus. A sua flor é o lótus rosa e violeta, cujo centro de cor rosa, é como a chama da misericórdia, que assume um tom violeta profundo, nas bordas.


Kuan Yin ascended thousands of years ago and has taken the vow of the bodhisattva to serve planet Earth until all her evolutions are free. From her etheric retreat, the Temple of Mercy, over Peking (Beijing), China, she ministers to the souls of humanity, teaching them to balance their karma and fulfill their divine plan through loving service to life and application of the violet flame.
<span id="See_also"></span>
== Ver também ==


Kuan Yin’s flame is the color of orchids, the pink of divine love tempering the blue of the will of God. Her flower is a pink and violet lotus; the center, being pink, is as the mercy flame, becoming deeper and deeper violet on the periphery.
[[Special:MyLanguage/Kuan Yin’s Crystal Rosary|Rosário de Cristal de Kuan Yin]]


== See also ==
<span id="Sources"></span>
== Fontes ==


[[Kuan Yin’s Crystal Rosary]]
{{MTR-pt}}, s.v. “Kuan Yin.”


== Sources ==
Livreto do ''Rosário de Cristal de Kuan Yin'', introdução.


{{MTR}}, s.v. “Kuan Yin.”
Elizabeth Clare Prophet, 1 de julho de 1988.


{{POWref|31|57|, September 9, 1984}}
Elizabeth Clare Prophet, 5 de julho de 1996.


[[Category:Heavenly beings]]
[[Category:Seres celestiais]]


<references />
<references />

Latest revision as of 22:10, 14 September 2024

Kuan Yin é reverenciada no Budismo como a Salvadora compassiva, a Bodhisattva da Misericórdia. Amada como figura materna e medianeira divina, sempre próxima das atividades diárias dos devotos, o papel de Kuan Yin como Madona Budista é comparado ao que Maria, mãe de Jesus, desempenha no Ocidente. Em todo o Extremo Oriente, devotos pedem-lhe orientação e ajuda em todas as áreas da vida. Nos templos, residências e grutas à beira da estrada, é possível encontrar altares que lhe são dedicados.

Statue of Kuan Yin, Nelson-Atkins Museum of Art, Kansas City, Missouri
Imagem de Kuan Yin, Museu de Artes Nelson-Atkins, Cidade de Kansas, Estado de Missouri.

O nome Kuan Shih Yin, como geralmente é chamada, significa “aquela que respeita, observa e escuta os sons do mundo”. Segundo a lenda, Kuan Yin estava prestes a entrar no céu, mas quando o pranto do mundo chegou aos seus ouvidos, ela parou no limiar.

Kuan Yin é reverenciada como protetora das mulheres, dos marinheiros, comerciantes, artesãos, dos que estão sendo processados criminalmente e dos que desejam ter filhos. Existe uma confiança implícita na graça salvadora e nos poderes de cura de Kuan Yin. Muitos acreditam que a simples recitação do seu nome atrairá a sua presença, instantaneamente. O Rosário de Cristal de Kuan Yin contém os seus mantras e é um meio poderoso de invocar a sua intercessão.

Today Kuan Yin is worshiped by Taoists as well as Mahayana Buddhists—especially in Taiwan, Japan, Korea and once again in her homeland of China, where the practice of Buddhism had been suppressed by the Communists during the Cultural Revolution (1966–69).

Old Korean painting of Kuan Yin
"Avalokitesvara com Galho de Salgueiro", Pergaminho de Seda suspenso, c. 1310, Dinastia Goryeo (Coréia)

Tradições no Oriente

Por muitos séculos, Kuan Yin simbolizou o grande ideal do budismo Mahayana no seu papel como bodhisattva – literalmente “um ser bodhi, ou iluminado” – que apesar de estar destinada a tornar-se um Buda, renunciou à bem-aventurança do Nirvana porque fez o voto de salvar todos os filhos de Deus. Kuan Yin fez o voto de bodhisattva para trabalhar com as evoluções deste planeta e deste sistema solar, mostrando-lhes o caminho dos ensinamentos dos mestres ascensos.

Kuan Yin já era venerada na China, antes do advento do Budismo. Posteriormente, os buditas consideraram-na a encarnação de Avalokiteshvara (Padmapani). Os devotos invocam o poder e a intercessão misericordiosa da bodhisattva, fazendo o mantra Om Mani Padme Hum – “Salve, joia no lótus!” ou “Salve, Avalokiteshvara, que é a joia no centro do lótus do coração do devoto!”

Segundo a lenda, Avalokiteshvara nasceu de um raio de luz branca que o olho direito de Amitabha, o Buda da luz ilimitada, emitiu enquanto estava em êxtase. Avalokiteshvara, ou Kuan Yin, é vista como um “reflexo” de Amitabha – uma emanação ou encarnação de maha karuna (grande compaixão), a qualidade que Amitabha personifica. Os devotos acreditam que, como redentora misericordiosa, Kuan Yin expressa a compaixão de Amitabha de maneira mais direta e pessoal, e que as preces que lhe são oferecidas são respondidas mais rapidamente.

 
Kuan Yin cavalgando um dragão. Esta imagem também representa a mestria de Kuan Yin com o elemento da água, da mesma maneira que a mestria de Nossa Senhora com o elemento da água está representado nas imagens dela com a lua debaixo dos seus pés.

Na tradição budista, Kuan Yin às vezes é retratada como o capitão da “Barca da Salvação”, transportando almas através do mar agitado de seu carma para o Paraíso Ocidental de Amitabha, ou Terra Pura, a terra da felicidade onde as almas podem renascer para receber instruções contínuas em direção à meta de iluminação e perfeição.

Na tradição budista, Kuan Yin às vezes é retratada como o capitão da “Barca da Salvação”, transportando almas através do mar agitado de seu carma para o Paraíso Ocidental de Amitabha, ou Terra Pura, a terra da felicidade onde as almas podem renascer para receber instruções contínuas em direção à meta de iluminação e perfeição. A jornada a Terra Pura é representada com frequência em xilogravuras mostrando barcos cheios de seguidores de Amitabha sob a capitania de Kuan Yin.

Um dos principais emblemas de Kuan Yin é o galho de salgueiro. Conforme a crença budista, ela usa o galho do salgueiro para afastar as doenças e borrifar o néctar da sabedoria e da compaixão sobre todos os que invocam sua ajuda. Em algumas tradições asiáticas, orações para curar doenças eram feitas enquanto se acariciava a pessoa afetada com um galho de salgueiro.

Kuan Yin é considerada a protetora das crianças e, por isso, muitas vezes é retratada com um bebê. Em Taiwan, também existe a lenda de que em uma de suas encarnações ela era mãe e, portanto, é retratada com seu próprio filho.

Kuan Yin também é frequentemente retratada encima de um dragão. O dragão para o povo chinês representa a China e sua linhagem divina. É também um símbolo de todo o Espírito da Grande Fraternidade Branca. Em sua antítese, o dragão é visto no Livro do Apocalipse dando poder às feras. Portanto, um dragão é uma forma-pensamento de uma grande hierarquia - seja incorporando as forças da Luz ou as forças das Trevas.

Na tradição chinesa, o dragão e o pássaro fênix juntos representam o yang e o yin do T’ai Chi em movimento giratório rápido. Portanto, a imagem de Kuan Yin montando um dragão mostra que ela tinha domínio sobre aquele dragão no sentido de ser a sua mestre.

Miao Shan

 
Miao Shan sendo levada por um tigre

É amplamente difundida a crença de que Kuan Yin encarnou como a terceira filha de Miao Chuang Wang, que se identificava com a dinastia Chou e governou um reino no norte da China, no século VI a.C. O rei havia tomado seu trono pela força das armas e desejava desesperadamente que um herdeiro homem o sucedesse. Portanto, teve três filhas. A mais nova, Miao Shan, era uma criança devota que “observava escrupulosamente todos os princípios das doutrinas budistas. A vida virtuosa para ela, de fato, era algo de sua própria natureza.” [1]

Ela reconheceu a impermanência da riqueza e da glória e desejava nada além de "um retiro tranquilo em uma montanha solitária". Ela disse a suas irmãs: “Se algum dia eu puder alcançar um alto grau de bondade ... Resgatarei meu pai e minha mãe e os levarei para o Céu; Eu salvarei os miseráveis e aflitos na Terra; vou converter os espíritos que praticam o mal e os levarei a praticar o bem.”

O pai de Miao Shan decidiu encontrar um marido para ela que fosse capaz de governar o reino. O rei explicou seus planos e disse a ela que todas as suas esperanças estavam nela. Miao Shan disse que não desejava se casar porque desejava atingir a perfeição e o estado de Buda.

O rei ficou bravo. "Alguém já conheceu a filha de um rei que se tornou freira?" ele perguntou. Logo, ele exigiu que ela se casasse, imediatamente, com um acadêmico ou militar. Reconhecendo que ela não poderia desobedecer abertamente às ordens de seu pai, Miao Shan disse que ela se casaria imediatamente com um médico, já que ela ainda poderia se tornar um Buda. Indignado, o rei ordenou a seu oficial que a levasse para o jardim da Rainha "e a deixasse morrer de frio lá."

Miao Shan retirou-se para o jardim feliz por trocar os prazeres do palácio pela doçura da solidão. Seus pais, irmãs e damas da corte tentaram em vão dissuadir Miao Shan de seu propósito. Em vez disso, ela pediu permissão ao pai para morar no Convento do Pássaro Branco. O rei consentiu, mas enviou ordens estritas ao convento para que as freiras fizessem tudo ao seu alcance para persuadir Miao Shan a partir.

As freiras tentaram, mas falharam. Elas então decidiram colocar Miao Shan no comando da cozinha, onde, se ela falhasse, eles poderiam dispensá-la. Miao Shan concordou com tanta alegria que tocou o coração do Mestre do Céu, que ordenou que os espíritos do céu a ajudassem em seus deveres.

O superior do convento pediu então ao rei que chamasse de volta sua filha. O rei enviou cinco mil soldados para cercar o Convento do Pássaro Branco e incendiá-lo junto com as freiras. As freiras invocaram a ajuda do Céu, mas disseram a Miao Shan: “Foi você quem trouxe sobre nós este terrível desastre”.

Miao Shan concordou que era verdade. Ela se ajoelhou e orou ao céu e depois espetou o céu da boca com o grampo de cabelo de bambu e cuspiu o sangue que fluía para o céu. Grandes nuvens se formaram imediatamente e as chuvas apagaram o incêndio que ameaçava o convento. As freiras se ajoelharam e agradeceram a Miao Shan por salvar suas vidas.

O rei, informado desse milagre, ficou furioso e ordenou que o chefe da guarda decapitasse imediatamente Miao Shan. Quando a execução estava para começar, o céu ficou nublado, mas uma luz brilhante cercou Miao Shan. Quando a espada do carrasco caiu em seu pescoço, ela se quebrou. Um lança dirigida a ela caiu em pedaços.

O rei ordenou que ela fosse estrangulada com uma corda de seda. Mas um tigre saltou para o terreno de execução, dispersou os algozes, colocou o corpo inanimado de Miao Shan nas costas e desapareceu na floresta de pinheiros.

 
Estátua de Kuan Yin com trinta e três metros de altura no Monte P’u-t’o, a sagrada ilha-montanha que se tornou um centro de devoção a Kuan Yin

A alma de Miao Shan, que não foi ferida, foi levada para o mundo inferior, o inferno. Ela orou e o inferno se transformou em um paraíso. Ela foi enviada de volta à Terra para retomar sua vida lá. Carregou uma flor de lótus para a ilha de P’u-t’o Shan - a sagrada montanha-ilha no arquipélago Chusan, na costa de Chekiang - ela viveu por nove anos curando os doentes e salvando marinheiros de naufrágios.

Diz-se que, quando recebeu a notícia da doença do pai, ela cortou a carne dos braços e usou-a como remédio para salvar-lhe a vida. Em reconhecimento, o pai ordenou que em sua homenagem fosse erguida uma estátua, e encarregou o artista de retratá-la com “os braços e os olhos completamente formados”. O artista não compreendeu a ordem e até hoje Kuan Yin, é retratada às vezes com “mil braços e mil olhos”, com os quais pode ver e auxiliar um grande número de pessoas do seu povo.

Durante o século XII, monges budistas se estabeleceram em P’u-t’o Shan, e a devoção a Kuan Yin se espalhou por todo o norte da China. Esta ilha pitoresca tornou-se o principal centro de adoração da compassiva Salvadora; multidões de peregrinos viajavam dos lugares mais remotos da China e até mesmo da Manchúria, Mongólia e Tibete para assistir aos serviços majestosos lá realizados. Ao mesmo tempo, havia mais de cem templos na ilha e mais de mil monges. A tradição em torno da ilha de P’u-t’o relata inúmeras aparições e milagres realizados por Kuan Yin, que, acredita-se, se revela aos fiéis em uma certa caverna na ilha.

Traditions in Taiwan

It is believed that Kuan Yin frequently appears in the sky or on the waves to save those who call upon her when in danger. Personal stories can be heard in Taiwan, for instance, from those who report that during World War II when the United States bombed the Japanese occupied Taiwan, she appeared in the sky as a young maiden, catching the bombs and covering them with her white garments so they would not explode.

Thus altars dedicated to the Goddess of Mercy are found everywhere—shops, restaurants, even taxicab dashboards. In the home she is worshiped with the traditional “pai pai,” a prayer ritual using incense, as well as the use of prayer charts—sheets of paper designed with pictures of Kuan Yin, lotus flowers, or pagodas and outlined with hundreds of little circles. With each set of prayers recited or sutras read in a novena for a relative, friend, or oneself, another circle is filled in. This chart has been described as a “Ship of Salvation” whereby departed souls are saved from the dangers of hell and the faithful safely conveyed to Amitabha’s heaven. In addition to elaborate services with litanies and prayers, devotion to Kuan Yin is expressed in the popular literature of the people in poems and hymns of praise.

Devout followers of Kuan Yin may frequent local temples and make pilgrimages to larger temples on important occasions or when they are burdened with a special problem. The three yearly festivals held in her honor are on the nineteenth day of the second month (celebrated as her birthday), of the sixth month, and of the ninth month based on the Chinese lunar calendar.

O ideal de bodhisattva

A ajuda de Kuan Yin é bastante real e tão antiga quanto as montanhas. O voto que a bodhisattva fez, de permanecer com a humanidade, é uma vocação sagrada. No entanto, ela adverte que só devemos assumi-la se compreendermos profundamente o serviço prestado por esses seres dedicados:

Quando somos um só com a vida inteira, tomamos consciência de todas as suas manifestações, da mais baixa à mais elevada. Isso faz parte do ideal de bodhisattva dos que permanecem junto aos homens. E no planeta há um grande número deles, embora sejam poucos se comparados aos que seguem o seu caminho, levando uma existência desordenada. Trata-se de uma ordem muito elevada e sagrada e sugiro que penseis longa e profundamente sobre esse chamamento, antes de responderdes dizendo: “Vou fazer o mesmo!”

Quando passam éons e a chama que carregamos não consegue tocar os homens, lembrai-vos que poderíeis ter desejado escolher um outro caminho mais fácil ou mais gratificante. À medida que os séculos, os milênios e os ciclos passam e os indivíduos que nutrimos com o poder da chama do nosso coração continuam envolvidos nas mesmas situações mundanas, nós acabamos por suplicar a Deus, dizendo: “Ó SENHOR, quanto tempo esta geração voluntariosa, se recusará a conhecer a sua divindade e o amor do fogo sagrado que há tanto tempo vimos mantendo?”[2]

 
Kuan Yin

A chama da misericórdia

Kuan Yin representa as qualidades da misericórdia e da compaixão para as evoluções da Terra. A chama da misericórdia é o meio pelo qual o Cristo intercede em prol dos que erram, dos que não conseguem suportar todo o impacto da Lei, que exige que toda violação seja reparada rapidamente. A misericórdia minimiza o retorno do carma da humanidade, detendo a mão da justiça até ao momento em que os indivíduos estejam aptos a erguer-se, encarar e superar a própria criação humana. Kuan Yin diz-nos que:

A misericórdia é a qualidade do amor que suaviza as asperezas da vida, cura as feridas do corpo etérico, repara as divisões da mente e dos sentimentos, remove os fragmentos do pecado e o sentimento de contenda antes que estes se manifestem no corpo físico, como doenças, decadência, desintegração e morte.[3]

Kuan Yin diz-nos que “a misericórdia é o maior poder do universo... pois é o poder da vontade de Deus. O poder da misericórdia é a intensidade do amor que dissolve todo medo, toda dúvida e toda recalcitrância e rebelião da raça. A misericórdia da Lei é, às vezes, muito severa, mas é sempre paciente e tolerante, e vê as chama do coração elevarem-se continuamente, indo ao encontro do Cristo”.[4]

Kuan Yin lembra-nos: “Quando sentirdes necessidade de vos fortalecer, iluminar, purificar e curar, lembrai-vos de que todas essas qualidades chegam até vós, vindas do coração de Deus, graças ao poder da própria chama da misericórdia. Com o perdão, chega uma oportunidade renovada para cumprir a Lei e sem ele não se progride muito”.[5] Para retomar a caminhada com Deus, precisamos de perdão.

A necessidade de perdão

Quando invocamos o perdão, percebemos que o Cristo Pessoal é o psiquiatra, o psicólogo, ministro, sacerdote, rabino e o amigo a quem podemos recorrer diariamente para nos aliviar. Era o que faziam os índios americanos quando, à noite, formavam um círculo em volta de uma fogueira e discutiam os acontecimentos do dia. E lançavam na chama tudo aquilo de que não gostavam. É o mesmo princípio que tem sido ensinado por todas as religiões. Quando lançamos na chama o que nos desagrada, conseguimos dormir em paz. Muitas vezes temos insônias por que não nos livramos do carma e do jugo diários e, portanto, não ficamos em paz conosco, nem com Deus.

Temos necessidade de nos confessar, de contar a Deus o que fizemos em desacordo com a Sua Lei. Enquanto não o fazemos e não pedimos que a Sua chama passe por nós, nutrimos um sentimento de culpa, de medo, de vergonha e, sobretudo, de estarmos separados d’Ele. Hoje em dia, isso manifesta-se em diferentes tipos de doenças mentais e emocionais, em dupla personalidade, ódio ao pai e à mãe, ódio aos filhos e outros tantos problemas dos quais a sociedade moderna tornou-se presa. Invocar a lei do perdão é o caminho que nos leva de volta ao Guru, ao Cristo Interior.

Precisamos invocar o perdão para nós mesmos e para todas as partes da vida: todos que nos prejudicaram e todos aqueles a quem prejudicamos. Saint Germain ensina que quando invocamos o perdão, devemos fazê-lo com muito amor no coração. Os outros precisam saber que nós os perdoamos e que estamos pedindo perdão. Afirmar: “Eu agi mal e peço a si e a Deus que me perdoem”, é uma questão de humildade.

Quando invocamos a lei do perdão, esta explode na aura como fogos de artifício de cor violeta, púrpura e rosa, dissolvendo as condições desagradáveis do nosso mundo. E ela vai tomando corpo até que grandes esferas de energia emanem do nosso coração inundando o planeta. Dentro das esferas brilhantes da chama da misericórdia, podemos visualizar um ente querido, uma criança, um autoproclamado inimigo ou uma figura política; ou ainda uma cidade, o governo, toda a nação e o planeta inteiro sendo beneficiados por ondas e mais ondas deste vinho do perdão.

O perdão é uma lei, e por meio dela, nossos pecados são postos de lado, para dar-nos a oportunidade de desenvolver a consciência Crística. “É necessário o treinamento na lei do perdão pois ela é realmente a fundação da era de Aquário, ensina Kuan Yin”. Perdoar não é equilibrar o carma, é deixá-lo de lado para que tenhais liberdade para, com criatividade renovada, conquistardes, seguirdes em frente e corrigirdes as coisas, sem precisardes carregar aquele fardo pesado, o peso do pecado. E quando chegardes ao ponto de terdes mais mestria, então, segundo a lei do perdão, aquele carma que foi deixado de lado retorna à vós. E por estardes num estado mais elevado de consciência, sereis capazes de rapidamente lançardes na chama a substância que precisa de transmutação, e de seguirdes o vosso chamado superior”.[6]

Existe uma diferença entre o perdão dos pecados e a sua transmutação. Alguém pode roubar-lhe a carteira e, mais tarde, pedir desculpas. Você pode perdoar-lhe, mas, carmicamente falando, o assunto só será encerrado quando a pessoa lhe devolver a carteira com todo o dinheiro que havia dentro dela ou reembolsá-lo adequadamente. Perdão não é equilíbrio de carma, é colocá-lo de lado e deixar a pessoa livre para corrigir as situações, sem esse fardo pesado do pecado.

O fundamento da senda da vida abundante ou da ciência é o perdão. É a resolução harmoniosa entre todas as partes de Deus. É uma ação amorosa intensa da chama da liberdade. As energias da chama violeta, as energias de Deus, estão sempre pulsando, sempre se movimentando e transmutando os registros do subconsciente. O perdão é o cumprimento da Lei, como lemos em Isaías: “Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.”[7]

 
Estátua de Kuan Yin de 108 metros de altura (354 pés) na Ilha de Haihan, no Mar da China Meridional

A necessidade de perdão

Se você espera que Deus o perdoe, precisa estar pronto para perdoar setenta vezes sete vezes, como ensinou o Mestre Jesus. “Os homens passam por testes, pequenos e grandes”, diz Kuan Yin, “e a intolerância que permanece na consciência de alguns também se deve à recusa a perdoar. Os que não conseguem perdoar seu semelhante, por que ele não pensa ou professa o mesmo credo – esses sofrem de uma dureza de coração que aprisiona a chama do amor e obstrui o fluxo da sabedoria”.[8]

A misericórdia da Lei é como uma via de mão dupla. É o sinal que voce envia a Deus e que Ele retorna. A via de mão dupla significa dar e receber de Deus. Se você espera que Ele lhe conceda misericórdia, precisa ser misericordioso para com todas as partes da vida. O cumprimento da lei da misericórdia é necessário para a libertação final de cada alma. Assim, ao perdoarmos a vida, ela também nos perdoa.

Sempre ouvimos a expressão: “Águas passadas não movem moinhos. Perdoe e esqueça!” É uma grande verdade, porque se a pessoa ainda guarda na memória algo errado de que foi vítima, é porque não perdoou verdadeiramente. Para que isso aconteça, o registro e a lembrança do acontecimento precisam desaparecer da consciência. Kuan Yin diz-nos que quando isso não acontece, não só não perdoamos verdadeiremente, mas “endurecestes o coração. Armazenastes o registro bem no fundo do subconsciente, como faz o esquilo com a noz. Guardastes o registro da ofensa nas profundezas do plano etérico, ao invés de lançá-lo na chama. Não estivestes dispostos a deixar para lá e permitir que Deus se expressasse livremente naqueles que vos prejudicaram e a quem prejudicastes”.[9]

Uma das melhores maneiras de conseguir perdoar e esquecer por completo é usar a ciência da Palavra falada, acompanhada de visualização, por meio da recitação do mantra do perdão, escrito por El Morya nos seus “Decretos do Coração, Cabeça e Mão”.

EU SOU o Perdão aqui atuando,
Dúvidas e medos expulsando,
Com asas de cósmica Vitória
Os homens para sempre libertando.
Com pleno poder invoco agora
O Perdão a toda hora;
Toda vida sem exceção
Envolvo com a Graça do Perdão.

Esta oração pode ser feita diariamente e, ao fazê-la, podemos visualizar chamas de misericórdia – que têm uma agradável coloração rosa e violeta – envolvendo o nosso ser e removendo a causa e o núcleo de vários erros do passado. Ao pedir perdão dos pecados, poderemos sentir-nos bastante aliviados do peso que vimos carregando há séculos, incluindo aqueles de que não nos lembramos. Depois disso, aceitemos verdadeirame, a graça e o perdão que Deus nos concede, por meio da dádiva da chama violeta transmutadora.

A cor violeta tem matizes que variam do rosa-arroxeado da chama da misericórdia, altamente saturada com a cor rosa do amor divino, até à púrpura profunda, que concentra uma quantidade maior do azul da vontade de Deus. A chama purpúrea tem uma ação eletrônica bastante purificadora e, quando usada alternadamente com os decretos do raio verde da cura, limpa e cura, efetivamente, os quatro corpos inferiores, especialmente o corpo etérico (o corpo da memória) dos registros do passado que podem estar profundamente encaixados no subconsciente. Para invocar a chama purpúrea, basta substituir a palavra “violeta” pela palavra “purpúrea”, em qualquer decreto daquela chama. Geralmente, o corpo etérico é o mais difícil de ser penetrado e, portanto, repetir determinado mantra trinta e seis vezes pode ser muito eficaz para limpar momentuns antigos.

 
Kuan Yin, por Ruth Hawkins

Serviço no Conselho do Carma

Kuan Yin lembra-nos de uma outra faceta da chama da misericórdia:

Pedi por muitos de vós aos Senhores do Carma para que tivésseis a oportunidade de encarnar, de vos tornardes íntegros e de não precisardes lidar, no físico, com o pesado carma de nascerdes aleijados ou cegos, como alguns de vós merecíeis. Intercedi com a chama da misericórdia em vosso favor, para que pudésseis perseguir, com a liberdade de um corpo e de uma mente sãos, a luz da Lei. Alguns, a quem essa misericórdia foi negada pelos Senhores do Carma estão, hoje, nos hospícios. Isso foi-lhes imposto para que sentissem a agonia de não poder contar com a presença da mente Crística, para que saibam o que significa desonrá-la e para que retornem em outra vida e apreciem a dádiva da razão, a dádiva da busca da Palavra Sagrada Encarnada, pelo poder do Logos.

Não tendes a noção do que esteve em jogo na vossa vida por terdes recebido a chama da misericórdia. Pedistes, Deus respondeu e a chama da misericórdia fluiu pelo meu coração e pelas minhas mãos. Digo isto para que também tenhais sabedoria para compreenderdes que, quando a misericórdia vos foi concedida por um certo tempo, espera-se de vós que ofereçais os frutos da misericórdia, seguindo as obras do SENHOR e o caminho da sabedoria”.[10]

A Bodhisattva Kuan Yin é chamada Deusa da Misericórdia porque encarna as qualidades divinas da misericórdia, da compaixão e do perdão. Ela integra o Conselho do Carma representando o sétimo raio – o raio violeta. Ela também desempenhou o cargo de chohan do sétimo raio até que Saint Germain o assumisse, no final dos anos 1700.

O retiro dela

Artígo principal: Templo da Misericórdia,

Kuan Yin ascendeu há dois mil anos e fez o voto de bodhisattva para servir no planeta Terra, até que todas as suas evoluções estivessem livres. A partir do seu retiro etérico, o Templo da Misericórdia, localizado sobre Pequim (China), ela ajuda as almas da humanidade, ensinando-as a equilibrar o seu carma e a cumprir o seu plano divino prestando um serviço amoroso à vida e usando a chama violeta.

A chama de Kuan Yin tem a cor das orquídeas: o rosa do amor divino mesclado ao azul da vontade de Deus. A sua flor é o lótus rosa e violeta, cujo centro de cor rosa, é como a chama da misericórdia, que assume um tom violeta profundo, nas bordas.

Ver também

Rosário de Cristal de Kuan Yin

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Kuan Yin.”

Livreto do Rosário de Cristal de Kuan Yin, introdução.

Elizabeth Clare Prophet, 1 de julho de 1988.

Elizabeth Clare Prophet, 5 de julho de 1996.

  1. Edward TC Werner, Myths and Legends of China (Londres: Harrap, 1922), capítulo X. O relato a seguir foi adaptado dessa fonte.
  2. Kuan Yin, “The Quality of Mercy for the Regeneration of the Youth of the World” (A Qualidade da Misericórdia para a Regeneração da Juventude), Pérolas de Sabedoria, 1982, Livro II, p. 120-21.
  3. Kuan Yin, “A People and a Teaching Whose Time has Coming” (Um Povo e Um Ensinamento Cujo Tempo está Chegando), 18 de setembro de 1976.
  4. Kuan Yin, “The Sword of Mercy” (A Espada da Misericórdia), 10 de outubro de 1969.
  5. Kuan Yin, “Karma, Mercy and the Law” (Carma, Misericórdia e a Lei), Pérolas de Sabedoria, 1982, Livro II, p. 106.
  6. Kuan Yin, “A Mother’s-Eye View of the World” (A Visão do Mundo da Mãe), Pérolas de Sabedoria, 1982, Livro II, p. 87.
  7. Is 1:18.
  8. Kuan Yin, “Mercy: The Fire That Tries Every Man’s Works“ (O Fogo que Põe à Prova a Obra de Todo Homem), Pérolas de Sabedoria, 1982, Livro II, p. 95.
  9. Kuan Yin, “A Mother’s-Eye View of the World” (A Visão do Mundo da Mãe), Pérolas de Sabedoria, 1982, Livro II, p. 87.
  10. Kuan Yin, “Mercy: The Fire That Tries Every Man’s Works” (O Fogo que Põe à Prova a Obra de Todo Homem), Pérolas de Sabedoria, 1982, Livro II, p. 96.